domingo, 5 de abril de 2020

ESTÓRIA DO SENHOR TOPETUDO


Era uma vez em um lugarejo arquimilionário e poderoso, (o mais rico do planeta) onde um sujeito Topetudo que lá mandava era muito egoísta, pensando em si e em seus vassalos, sem se preocupar com a saúde do planeta e dos demais habitantes.
Quando o dito cujo, lá no inicio da sua direção decidiu ferrar arqui-inimigo declarando uma “Guerra Comercial”.
Este fato levou o restante do mundo à bancarrota: aumento do desemprego, da fome, da miséria etc. Porém seu país foi poupado de qualquer flagelo.
Até que um dia uma pandemia acometeu a humanidade por completo e nem seu reino foi poupado. O Topetudo assustou-se; pois seu império passou a ser tido como área de grande risco, apresentando um elevado e acelerado número de mortes e até sua maior cidade teve que ser colocada em isolamento.
Diante do panorama equipamentos necessários para o povo se proteger começaram a faltar em todos os lugares.
Porém, havia um determinado local  que já havia passado pela experiência e tinha a parafernália toda para abastecer grande parte da população mundial. O único jeito então era comprar dele aquilo que estava em falta e que era muito de necessário a fim de salvar vidas.
Foi um pega pra capar, uma vez que as terras menos prósperas juntaram caraminguás para importar aprestos, com a intenção de atender seu pobre e fragilizado povo.
Oras bolas. Os aparelhamentos importados, mesmo tendo sido pagos ao país vendedor, não foram entregues.
Diante disso surge uma dúvida que levou os compradores a iniciar uma investigação para apurar a demora da entrega dos equipamentos e, EURECA! Descobriram que o Topetudo, embargou as encomendas nos aeroportos, utilizando a sabotagem de oferecer ao vendedor pagar a multa contratual e dobrar o valor do produto. Negócio fechado.
Puro egoísmo! Aprendemos desde criança com nossos pais e nas escolas a dividir o que temos com aqueles que não têm. Parece que o Senhor Topetudo da história, nunca frequentou escolas e deve ter sido órfão de pai e mãe. Enquanto isso, como a esperança é a última que morre e como se diz que Deus é brasileiro Ele que trate de dar uma solução, porque já estamos de saco cheio.
Moral da História-
Primeiro – Quebra de contrato pelo vendedor, quando já havia comprometido se com a ralé.
Segundo- Sabotagem e falta de solidariedade do Topetudo, cujo vento não consegue nem abalar seu topete.

Maria A. Baptista de Moraes