O governo comemora a média geral do último IDH (índice de desenvolvimento humano) o 70.º lugar, no ranking de 177 países e territórios avaliados anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Muitos estão indagando:- Como isso é possível? Será um dado real? Será que o povo que faz as contas do tal IDH desconhece que 23 milhões de famílias vivem abaixo da linha da pobreza?
Sabe sim e a ONU ao criar a avaliação teve em mente demonstrar que progredir não é apenas aumentar o PIB e sim, melhorar as condições de vida do seu povo.
O IDH é a síntese de quatro indicadores: PIB (Produto Interno Bruto) per capita, expectativa de vida, taxa de alfabetização de pessoas com 15 anos ou mais de idade e taxa de matrícula bruta nos três níveis de ensino (relação entre a população em idade escolar e o número de pessoas matriculadas no ensino fundamental, médio e superior).
Apesar de estar no caminho certo, o crescimento tem sido lento e a desigualdade social ainda é grande, mas torcemos para que os governantes promovam programas destinados aqueles que sequer sabem que por lei, teoricamente, possuem direitos que os colocariam em condições de ter o essencial para viver.
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